Ah, esse teu olhar que tem o brilho das estrelas...
Nesta noite chuvosa é tão fácil poetar prá esses lindos cristalinos
Eles dizem: sou teu dono, tu és só minha
Eu concordo, lanço de Ariadne, a linha
E segues firme em direção ao meu coração
A chuva beija tua face querida
Eu a invejo por isso
Estás longe e muito perto
No silêncio,
Na penumbra
Ainda insone e desperto...
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Melífluas
"A ternura de tuas mãos melífluas consolam o meu triste pranto
Uma doçura, um acalanto que me ergue e eu sem nenhum espanto
Fico a olhá-las, detidamente, percebendo-as macias e ao mesmo tempo fortes,
Extremas, extremidades sem cortes, plenas de cortesia, dignas de um lorde
Esse exercício de contemplação apascenta minhas ânsias
Acrescenta uma admiração solene, perene, de longas instâncias." (Gorete Lourinho)
Uma doçura, um acalanto que me ergue e eu sem nenhum espanto
Fico a olhá-las, detidamente, percebendo-as macias e ao mesmo tempo fortes,
Extremas, extremidades sem cortes, plenas de cortesia, dignas de um lorde
Esse exercício de contemplação apascenta minhas ânsias
Acrescenta uma admiração solene, perene, de longas instâncias." (Gorete Lourinho)
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